Vem aí… Outback

A Huch & Friends vai lançar durante este ano mais um título do cada vez mais mediático Michael Kiesling – Outback.

Outback é um jogo Michael Kiesling com ilustração de Claus Stephan e Martin Hoffmann para 2 a 4 jogadores com mais de 8 anos e com uma duração aproximada de 30 minutos.

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Durante o jogo os jogadores vão colocar animais na região desértica interior da Austrália denominada Outback. O objetivo é fazer essa colocação de forma astuciosa, por forma a agrupar animais da mesma espécie e assim marcar mais pontos no final do jogo.

O jogo é composto por 90 fichas de animais (Emus, Cangurus, Coalas, Ornitorrincos e Lagartos Monitor), 18 de cada tipo de animal;  20 fichas de pontuação; 20 fichas de bónus (animais bebés); 7 dados com os animais nas faces; 1 saco de pano e um marcador de jogador inicial. O jogo traz ainda uma jipe de cartão em 3D, que é necessário montar antes da primeira partida, e 4 tabuleiros individuais (Outback)!

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O material do jogo permite ainda jogar a variante Outback Plus, que se torna mais tática, não dependendo tanto da sorte do lançamento dos dados.

Um jogo que merece a nossa atenção, especialmente no domínio dos jogos indicados para crianças e adolescentes.

As regras vêm em alemão, inglês e francês e podem ser descarregadas AQUI.

 

 

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Dead of Winter : Colônias em Guerra

A Galápagos Jogos gentilmente nos enviou uma cópia da expansão Colônias em Guerra do bacana Dead of Winter e nós aproveitamos a sexta-feira 13 para colocá-lo na mesa.

Nessa expansão os jogadores vão colocar as colônias do primeiro jogo base (que já resenhamos aqui) para lutar contra a colônia do A Noite sem Fim, além é claro, de terem que se preocupar conjuntamente em resolver crises, encruzilhadas e lidar com a horda de zumbis costumeira.

Além disso, o jogo apresenta a figura do Lobo Solitário, que na verdade é uma mini-colônia tentando sobreviver realizando missões e tentando cumprir o seu objetivo pessoal em meio ao caos instaurando pela gruerra entre as colônias.

 A mesa fica como? Lotada!

O Colônias em Guerra usa componentes dos dois jogos básicos para o setup inicial, e coloca cartas exclusivas de crise e de encruzilhada, além de objetivos próprios para essa forma de jogar e novos sobreviventes.

Uma vez que os grupos foram divididos o jogo flui como uma partida regular de Dead of Winter : Abre-se uma carta de crise, todos os jogadores rolam seus dados de ação baseado na quantidade de sobreviventes que cada um controla (+1) e começa o turno dos jogadores.

Aí entra uma das primeiras mudanças do jogo, nas partidas com o Lobo Solitário, ele joga primeiro, resolvendo todos seus movimentos e suas ações, em seguida, os líderes de cada colônia movimentam seus sobreviventes se alternando, após a fase de movimento a fase de ações é feita em conjunto.

 O Covil do Lobo Solitário, muito legal essa adição.

A ideia é que o jogo não fiquei muito truncado, tanto que as regras oferecem uma ampulheta de dois minutos para que assim que a primeira colônia termine suas ações, ela entre em vigor para fazer com que a outra colônia corra contra o tempo. Foi a primeira coisa que voltou pra caixa.

Os jogadores das colônias então vão se alternando, sempre dois a dois, nas fases de movimentação e ações até que todos tenham jogado, lembrando sempre de observar se nenhuma carta de encruzilhada foi ativada.

Depois de todos terem jogado começa a Fase das Colônias, e esse talvez seja a fase que mais sofreu alterações, pois agora temos os combates entre elas.

São 6 localidades além das duas colônias na mesa.

Verifica-se se existe algum sobrevivente em uma colônia inimiga, ou se existem sobreviventes de colônias antagonistas em algumas das 6 localidades do jogo, em havendo inicia-se uma fase de combate em cada localidade que for necessária.

O combate é simples e bacana, cada colônia agora tem cinco cartas para usar durante as batalhas, o líder da rodada escolhe uma delas e são reveladas simultaneamente, depois conta-se o número de sobreviventes participantes de cada lado (desarmados valem 1 ponto e armados 2), realiza-se um “leilão” com a munição de cada colônia, cada bala também aumenta o poder dela e finalmente rola-se um dado para ver se no meio a isso tudo aparecem novos zumbis, algum sobrevivente toma dano imediato ou aumenta a força de algum dos lados.

Os valores são acrescidos numa trilha de força e depois de calculada a diferença entra elas, que tiver a vantagem, ganha o combate, a colônia perdedora recebe em danos essa diferença para distribuir entre os sobreviventes envolvidos, caso ele continue vivo, permanece onde está, e se o combate for na colônia e o sobrevivente inimigo estiver sozinho, a colônia perde um de moral.

 Todo mundo concentrado em resolver crises e objetivos.

Após essa fase vem a verificação de crise, lixo e condição de fim de jogo, cada colônia recebe duas munições do estoque e é feita uma eleição para o novo líder de cada colônia (todos os jogadores contam 1,2,3 e apontam para um outro jogador que não seja o líder, quem tiver mais votos é o líder na próxima rodada) e o jogo começa uma nova rodada até que a condição de fim de jogo seja alcançada e determine-se qual colônia foi a vencedora e os jogadores que conseguiram cumprir seus objetivos secretos.

A expansão Colônias em Guerra é bacana, mas ao contrário do anunciado, ela deve ficar insuportável com 11 pessoas, acredito que com 5 ou no máximo 7 seria a quantidade ideal de jogadores.

Outra coisa, se você tem um bar de jogos, uma ludoteca ou algum evento, é uma expansão que vale a pena ter, a mesa fica bacana e atende a um número de jogadores que geralmente você só conseguiria ver jogando fillers, mas se você só tem um dos jogos base, e está satisfeito com ele, apesar de ser uma boa expansão, ela não acrescenta nada se você não tiver os dois jogos base, então passe direto.

Cada colônia agora tem munição
e um deck de combate.
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Autor: Carlos “Cacá”

Explorers of the north sea

Uma derivação do Raiders of the north sea. O jogo Explorers of the north sea é um tile placement rápido com temática viking. Um Carcassonne em águas nórdicas com objetivo de coletar recursos e combater barcos inimigos.

Cada jogador controla um barco e tem uma reserva de vikings no continente. A cada rodada é preciso ir colocando os tiles para desbravar o mapa e ir movimentando seu navio por entre as ilhas.

No percurso aquático você possui quatro pontos de ação para movimentar o barco, caçar animais nas ilhas (sets variados dão mais pontos), montar outposts e combater navios inimigos. Cada jogador possui um capitão com uma habilidade que influencia a pontuação final.

Na foto acima: eu, Big e Estevão. Levei a partida por um pontinho. =)

Um detalhe que poderia ser melhor: montar ícones de animais nos tiles. Muitas vezes fica confuso sobre qual peça disponibilizar nas ilhas.

#GoGamers

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Autor: VINCE VADER

Klask

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Sinopse:

Em época de Copa do Mundo o que há de melhor que treinar em casa, com um simulador que conjuga habilidade e ímans? Klask coloca-nos na pele de um jogador de futebol e o objetivo é colocar a nossa bola na baliza adversária. Além do mais óbvio, o jogo adiciona algumas adversidades extra que vão dar um colorido original a este maravilhoso jogo de destreza!

Como se joga:

⇒ Setup

No centro da mesa coloca-se o tabuleiro com o campo de jogo. Colocam-se os discos para marcar os golos, nas ranhuras do número zero. Na linha central do campo colocam-se os pequenos cilindros brancos, nos três espaços apropriados.

Cada jogador recebe as suas duas peças, uma dela coloca por baixo do tabuleiro e a outra por cima de forma a que se atraíam com o íman.

⇒ Desenvolvimento

Define-se um jogador inicial que recebe a bola.

O jogo começa sempre num dos cantos da área de jogo de cada jogador. Sempre que há um golo, o jogo recomeça com a bola do lado do jogador que sofreu o golo.

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Há quatro formas para marcar golo:

  • Introduzir a bola na cavidade circular (baliza) do adversário. Existe uma baliza na zona central de cada área de jogo.
    Atenção: se a bola entrar e sair, o jogo prossegue sem ser averbado golo;
  • Quando o peão de um jogador cai na sua cavidade circular (baliza), mesmo que este o consiga retirar pelo efeito do íman, o golo é dado ao seu adversário;
  • Quando um jogador perde o controlo do seu peão e não o consegue recuperar, isto pode acontecer quando o peão se despega do íman inferior e rola para o campo adversário ou salta fora do campo, é atribuído um golo ao adversário;
  • Quando um jogador atrai a si dois ou mais cilindros brancos (pulgas), atribui-se um golo ao adversário.
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Image Singhalex

⇒ Fim do jogo 

O jogo termina quando um dos jogadores consegue alcançar os 6 golos.

Avaliação:

Klask é um jogo de destreza desafiante e altamente viciante para dois jogadores. Aqui estamos no reino da habilidade. E quem dominar melhor a técnica, será mais vezes feliz!

A qualidade geral do material é excelente e a relação qualidade preço é ótima para um jogo com estas caraterísticas.

Um jogo bonito e bastante resistente que exige algum tempo de treino para dominar os “truques” dos potentes ímans que “equipam” os dois peões. A rapidez aqui não se sobrepõe à técnica, diria que uma dose equilibrada das duas coisas é essencial para se jogar bem.

Regras simples são umas das mais valias do jogo que nos permitem encadear várias partidas. Muito apropriado para organizar campeonatos. A idade neste jogo não conta e o mais jovem pode ganhar ao adulto, basta que treine mais!

Se ainda não têm nada do género na ludoteca têm aqui um valor seguro! Recomendadíssimo.

Ligações:

Site da Competo → AQUI

Ficha BGG → AQUI

Resumo em português  AQUI

Comprar:

Philibert  AQUI

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Autor: abruk

Avenue

Lançado recentemente no Brasil pela Papergames, Avenue é um joguinho de fazer caminhos onde cartas são sorteadas e você precisa a cada rodada superar em pontos do turno anterior, o conceito básico do jogo é esse, mas vamos dar uma explicada melhor agora.

Na preparação do jogo, cada jogador pega uma folhinha de mapa e algo para escrever nele, nos mapas nos temos um grid de 6×7 onde temos desenhadas 6 fazendas, 2 castelos e um monte de uvas verdes e rosa.

O jogo terá cinco turnos, em que primeiro abrimos a carta de qual fazenda irá pontuar naquele turno, e depois vamos abrindo, uma a uma, as cartas de caminhos.

No início você precisa se planejar bem nos caminhos.

Temos exatamente 6 tipos de caminhos diferentes numerados que precisam ser desenhados exatamente da forma sorteada, isso é, não dá pra usar uma curva para esquerda (número 4) se a carta sorteada é uma curva para direita (número 3).

Além disso as cartas de caminho são de duas cores, amarelas e cinza, e quando a quarta carta amarela é sorteada o turno termina e são contabilizados os pontos, que são a quantidade de uvas (não importa a cor) que passaram pela fazenda sorteada no início do turno.

Quando a quarta carta amarela aparece, para tudo e conta ponto.

Aí que o Avenue se destaca, ele teria tudo para ser um joguinho simples, mas ele tem essa faceta mais estratégica pois a cada turno você precisa se superar em pontos, ou então volta para o ZERO e a cada ZERO você perde 5 pontos na contagem final.

Basicamente, se no primeiro turno você fez 5 pontos em uvas, no segundo precisa no mínimo de 6 pontos para não zerar o turno.

O jogo ainda te dá a possibilidade de um planejamento a longo prazo, uma vez que você pode deixar de marcar um dos caminhos sorteados para ver qual será a próxima fazenda a ser pontuada, e assim se preparar para uma pontuação em cadeia.

No final, perdemos pontos pelos turnos zerados.

No final dos cinco turnos, contabilizamos também os pontos dos castelos verde e rosa, ganhando pontos para cada uva da cor correta que passar por eles, depois subtraímos os pontos para cada turno zerado e quem tiver a maior contagem final, ganha.

Avenue é um excelente filler, bastante inteligente, com uma dose de estratégia bacana, que dá pra uma cabeçada de gente e que também é uma delícia de jogar solo, e o mais bacana para o público brazuca é que a Papergames trouxe uma versão deluxe exclusiva com dois mapas feitos especialmente para essa caixinha, não tem porquê não comprar!!!

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Autor: Carlos “Cacá”

Blockers! – Amigo

Um jogo criado por Kory Heath para 2 a 5 jogadores, a partir dos 8 anos
com duração de 30 minutos.

Componentes

– 1 Tabuleiro

– 140 Fichas (28 de cada cor)

– 5 Suportes de Fichas

Preparação do Jogo

Coloca o tabuleiro no centro da mesa. Cada jogador deve tirar todas as
peças de uma cor e um suporte de fichas. Coloca todas as tuas fichas viradas
para baixo num monte à tua

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Autor: dreamwithboardgames

Vem aí… Ceylon

A editora espanhola Ludonova tem preparadas algumas novidades para Essen, entre elas destacamos hoje um jogo que está já a criar muito burburinho em seu redor: Ceylon.

Ceylon é um jogo da autoria dos norte americanos Chris e Suzanne Zinsli e ilustração da francesa Laura Bevon, é um jogo para 2 a 4 jogadores com mais de 10 anos e uma duração aproximada de 60 minutos.

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O ambiente temático do jogo transporta-nos para o Sir Lanka do séc. XIX, onde os escoceses James Taylor e Thomas Lipton iniciaram a epopeia da produção de chá, ainda hoje reconhecido como um dos melhores do mundo. A sua aventura começa com o aparecimento de um fungo que dizimou as plantações de café da região e conduziu à mudança no tipo de cultivo. No jogo os jogadores são agricultores que procuram os melhores locais para semear as suas plantações de chá, os locias mais altos produzem as melhores e mais lucrativas variedades. Os jogadores exportam a sua produção e desenvolvem tecnologia para  acelerar e tornar mais eficiente a produção.

Ao longo de uma partida de Ceylon vão sendo jogadas cartas com duas ações, uma delas será usada pelo jogador que a coloca em jogo e a outra pelos adversários. Este tipo de mecânica, usada em outros jogos também, traz maior dinamismo ao jogo e uma grande fluidez entre turnos.

Ceylon

Image Ludonova

O jogo vai ser lançado em Essen, este ano, e terá um preço a rondar os 40€, embora a editora esteja a preparar packs promocionais que incluirão também as outras novidades Cupcake Empire e o segundo caso de Arkham Noir.

 

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Autor: abruk

Moa

Em Moa, temos uma versão fantasiosa da chegada dos colonizadores (mamiferos) à Nova Zelândia, e esse encontro com a população nativa, aqui representados por tribos de pássaros.

O jogo está chegando pela nova editora Derruba Jogos e é de autoria do grande Martin Wallace, autor de jogos obrigatórios como Age of Steam e Brass.

Na partida, temos dois períodos, onde em cada um deles recebemos nove cartas que contém ícones que serão usados para realizar as ações do jogo durante sete rodadas.

 As cartas de terreno definem a limitação e
a entrada ou ataque dos mamíferos.

O jogador inicial começa abrindo duas cartas de território, que vão limitar as áreas onde poderemos agir no mapa, e além disso elas disparam algumas ações como a chegada de mamíferos, o aumento de atividade vulcânica e a invasão do território pelos mamíferos que estão a espreita.

Depois desse início de rodada, cada jogador vai realizar UMA ação usando os ícones de uma ou mais cartas, essas ações podem ser colocar novos pássaros no mapa, colocar um pássaro líder, atacar ou vender territórios aos mamíferos, comprar fichas de ações bônus (as kakarias) ou passar.

 As tribos competem pela maioria nos territórios.

Se você já jogou algum jogo do Martin Wallace, sabe que ele costuma fazer jogos bastante apertados e Moa não foge a regra, queremos fazer muita coisa, mas como você tem 9 cartas para 7 rodadas, fica muito tenso escolher o que fazer e o momento certo para gastar mais de uma carta.

A única forma de você conseguir ações “extras” é pegando as fichas de líder, que são conseguidas ao colocarmos os pássaros líderes no tabuleiro, ou comprando as fichas de kakaria, que dão uma mobilidade maior na hora das ações, mas mesmo assim, nada que te deixe com sobra de coisas para fazer.

Depois da 7ª e da 14ª rodada existe uma contagem de pontos, baseada nos mamíferos que foram derrotados, nos terrenos vendidos e no controle de área de cada território, e o jogador com a maior pontuação leva a partida.

Os mamíferos esperando para invadir o continente.

Para não dizer que gostamos de tudo no jogo, a parte de defender os territórios durante a invasão dos mamíferos ficou estranha, se o número de pássaros também contasse no somatório, além dos ícones usados, talvez balanceasse melhor.

No final das contas Moa, é um jogo apertado, bem estratégico, de tiro curto e que serve tanto para apresentar ao jogador mais casual quanto a galera que já joga a mais tempo, e é bacana ver jogos do Martin Wallace pintando no mercado brasileiro.

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Autor: Carlos “Cacá”

Novidade – Azul: Stained Glass of Sintra

A Next Move acaba de anunciar um novo jogo – Azul : Stained Glass of Sintra!

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O novo jogo da Next Move continua a ter a assinatura de Michael Kiesling e ilustrações de Chris Quilliams é um jogo para 2 a 4 jogadores com mais de 8 anos e uma duração aproximada de 30 a 45 minutos.

Agora os jogadores vão decorar a capela do Palácio de Sintra com belos vitrais, por isso, uma vez mais, há que agradar o exigente rei D. Manuel I.

Pelas imagens divulgadas é de esperar um jogo com uma produção de tirar o folgo, mas com um mecanismo muito próximo do seu irmão mais velho.

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O lançamento está previsto para a próxima feira de Essen e este será certamente um dos que vais esgotar!

Entretanto a editora anunciou também as pré-reservas serão abertas em breve no seu site.

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Autor: abruk